Pinturas

terça-feira, 28 de março de 2017

Top 8 Técnicas de Pintura


Técnica

Toda pintura é formada por um meio líquido, chamado médium ou aglutinante, que tem o poder de fixar os pigmentos (meio sólido e indivisível) sobre um suporte.
A escolha dos materiais e técnica adequadas está diretamente ligada ao resultado desejado para o trabalho e como se pretende que ele seja entendido. Desta forma, a análise de qualquer obra artística passa pela identificação do suporte e da técnica utilizadas.
O suporte mais comum é a tela (normalmente feita com um tecido tensionado sobre um chassis de madeira), embora durante a Idade Média e o Renascimento o afresco tenha tido mais importância. É possível também usar o papel (embora seja muito pouco adequado à maior parte das tintas).
Quanto aos materiais, a escolha é mais demorada e, normalmente, envolve uma preferência pessoal do pintor e sua disponibilidade. O papel é suporte comum para a aquarela e o guache, e eventualmente para a tinta acrílica.


As técnicas mais conhecidas são: a pintura a óleo, a tinta acrílica, o guache, a aquarela, a caseína, a resina alquídica, o afresco, a encáustica e a têmpera de ovo. É também possível lidar com pastéis e crayons, embora estes materiais estejam mais identificados com o desenho.


segunda-feira, 27 de março de 2017

Exposição - Ana


E hoje vamos prestigiar um pouco dos lindos trabalhos de pintura que a Ana Lavínia faz com todo o seu capricho, cuidado, paciência e amor. Aluna com 19 anos de idade, estudante do CIEP 052, forma com a ajuda da animadora cultural, Janaina, uma das suas primeiras exposições de desenhos. Ana Lavínia além de desenhar valoriza muito nossas raízes negras. Vejamos:



Ana Lavínia



Ana Lavínia



Ana Lavínia




Ana Lavínia



Ana Lavínia



Ana Lavínia


Ana Lavínia


Ana Lavínia







Então, o que acharam já nossa artista? Comentem. 











quarta-feira, 15 de março de 2017

Misturando cores


Círculo cromático: O círculo cromático nos ajuda a entender um pouco sobre as cores. Nele as cores estão distribuídas em lugares estratégicos, agrupadas de acordo com suas propriedades.





Cores Primarias: São aquelas que não podem ser criadas através de misturas de outras cores.





Cores Secundárias: São aquelas obtidas através da mistura de duas cores primárias na mesma proporção.





Cores Terciárias: São aquelas obtidas através da mistura de cores primárias e secundárias, na mesma proporção.





Cores Quentes: São cores que ficam entre o vermelho e o amarelo no círculo cromático.





Cores Frias: São as cores que ficam entre o azul e o violeta no círculo cromático.





Cores Pastel: São cores com grande adição de branco. Geralmente são usadas para proporcionar uma sensação de calma e serenidade.





Cores complementares: Aquelas que tem posição oposta no círculo cromático. Quando utilizadas proporcionam contraste ao ambiente.





Cores Análogas ou adjacentes: Aquelas que são vizinhas no círculo cromático e formam combinações harmoniosas.







Fonte de Pesquisa:
http://www.lukscolor.com.br/novidade/a-cor-299

Ótimo site, verifiquem!
Título Original: “A cor”

Tipos de pintura

O elemento fundamental da pintura é a cor. A relação formal entre as massas coloridas presentes em uma obra constitui sua estrutura fundamental, guiando o olhar do espectador e propondo-lhe sensações de calor, frio, profundidade, sombra, entre outros. Estas relações estão implícitas na maior parte das obras da História da Arte e sua explicitação foi uma bandeira dos pintores abstratos.


  • Principais:

• Muralismo, pintura mural ou parietal: é a pintura executada sobre uma parede, quer diretamente na sua superfície, como num afresco, quer num painel montado numa exposição permanente. Ela difere de todas as outras formas de arte pictórica por estar profundamente vinculada à arquitetura, podendo explorar o caráter plano de uma parede ou criar o efeito de uma nova área de espaço. A técnica tradicional de uso mais generalizado é a do afresco, que consiste na aplicação de pigmentos de cores diferentes, diluídos em água, sobre argamassa ainda úmida.





• Tinta a óleo: é uma mistura de pigmento pulverizado e óleo de linhaça ou papoula. É uma massa espessa, da consistência da manteiga, e já vem pronta para o uso, embalada em tubos ou em pequenas latas. Dissolve-se com óleo de linhaça ou terebintina para torná-la mais diluída e fácil de espalhar.
O óleo acrescenta brilho à tinta; o solvente tende a torná-la opaca.
A grande vantagem da pintura a óleo é a flexibilidade, pois a secagem lenta da tinta permite ao pintor alterar e corrigir o seu trabalho.





 Acrílico: é uma tinta sintética solúvel em água que pode ser usada em camadas espessas ou finas, permitindo ao artista combinar as técnicas da pintura a óleo e da aquarela. Se você quiser fazer tinta acrílica, você pode misturar tinta guache com cola.





• Aquarela: é uma técnica de pintura na qual os pigmentos se encontram suspensos ou dissolvidos em água. Os suportes utilizados na aquarela são muito variados, embora o mais comum seja o papel com elevada gramatura (espessura do papel). São também utilizados como suporte o papiro, casca de árvore, plástico, couro, tecido, madeira e tela.






 Guache: é um tipo de aquarela opaca. Seu grau de opacidade varia com a quantidade de pigmento branco adicionado à cor, geralmente o suficiente para evitar que a textura do papel apareça através da pintura, fazendo com que não tenha a luminosidade das aquarelas transparentes.






Fonte de Pesquisa:
http://7dasartes.blogspot.com.br/2011/07/tecnicas-e-materiais-artisticos-e.html
Título Original: “Técnicas e materiais artísticos e expressivos nas artes visuais.”

5 dos pintores mais conhecidos do mundo

A arte ainda que seja algo antigo, o conhecimento de muitas pessoas sobre ela ou pintores não passa de já ter ouvido falar ou visto na televisão o quadro “Mona Lisa”. E é para mudar isso que trouxe hoje uma lista de 5 pintores que estão entre os mais conhecidos do mundo, contendo um breve resumo sobre quem eram e fotos de algumas de suas obras.
1 – Cândido Portinari (1903 – 1962)
Grande pintor brasileiro, filho de imigrantes italianos, nascido em uma fazenda em São Paulo.  Estudou na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro e passou por diversos países europeus. Uma de suas principais características era retratar questões sociais do Brasil.
 
Café - Portinari


2 – Leonardo da Vinci (1452-1519)
Pintor renascentista italiano que também tinha excelente desenvoltura em áreas como arquitetura, matemática, engenharia e outras. Trabalhou grande tanto em seu país de origem como também na França, onde trabalhou para o Rei Francisco I.
 
Madonna Litta - Leonardo da Vinci


3 – Michelangelo (1475-1564)
Nascido na Itália, Michelangelo foi um dos maiores artistas e escultores de sua época, mesmo não tendo o apoio de seus pais no início de sua carreira. Além de pinturas e esculturas também trabalhou com arquitetura e poesia. Pintou o teto da Capela Sistina, admirada até hoje por centenas de pessoas.
 
Afrescos do teto da capela Sistina - Michelangelo


 4 – Pablo Picasso (1881-1973)
Artista espanhol que trabalhou principalmente na França. Passou por diversas fases em sua carreira, como a chamada “Fase Azul”, período no qual suas obras eram predominadas por tons de azul e a “Fase Rosa”, sendo predominantes as cores rosa e vermelho. Passou também pelo cubismo e dedicou-se a áreas como esculturas e cerâmicas.

Queen Isabel - Pablo Picasso


5 – Van Gogh (1853-1890)
Pintor nascido na Holanda, Van Gogh passou por cidades como Londres e Paris, onde recebeu influência de mestres do impressionismo. Sofria de depressão, cortou sua própria orelha e acabou morrendo três dias após dar um tiro em si mesmo.

Starry Night - Van Gogh



Vídeo com mais alguns Pintores que foram famosos e importantes em nossa História:





Fonte de Pesquisa:
https://pensandocomdesign.wordpress.com/2012/09/27/pequenos-resumos-sobre-5-dos-pintores-mais-conhecidos-do-mundo/




domingo, 12 de março de 2017

Dicas para uma Pintura de desenho perfeita

1.        Guie-se por sua intuição. Não importa a qualidade das pinturas que já viu na internet. Apenas a sua arte será especial e única.

2.        Pinte devagar, não tenha pressa! Preencha os espaços com pequenos círculos, a fim de dissolver melhor os riscos do lápis de cor e não ficar aparecendo as linhas.

3.        Se é iniciante, prefira jogos de lápis de cor de 12 ou 14 cores. Assim, é mais fácil descobrir as tonalidades que mais gosta.

4.        Ante de começar a colorir, garanta uma composição harmoniosa, elegendo uma cartela de cores de sua preferência.

5.        Sabe um efeito que sempre fica maravilhoso? O degradê de cores! Passe por vários tons de uma mesma cor ou cores próximas.

6.        Caso queira usar canetas hidrográficas, teste-as em um papel e analise a absorção no papel. O ideal é que elas não manchem a parte detrás das folhas. Assim, as canetas que soltam menos tinta a cada pintura são as mais indicadas.

7.        Se optar por um fundo escuro, comece por ele. Somente depois do fundo pronto, faça os detalhes coloridos.

8.        Se for fazer o fundo com caneta hidrográfica (canetinha), use-a primeiro e, somente no dia seguinte, finalize os detalhes com o lápis de cor. Isso porque a tinta da canetinha umedece o papel e a pressão do lápis pode fazer a folha rasgar. Nessa junção de materiais, dê preferência para o lápis aquarelável, pois ele tem a mina mais macia, sendo capaz de garantir um acabamento melhor.

9.        Quanto mais fina a espessura da ponta da caneta hidrográfica, menor a possibilidade de manchar o desenho. As canetas com pontas de 0.4 mm são as mais indicadas.

10.    Variar nos tipos de lápis pode dar mais vida aos desenhos. Você pode usar o comum, o pigmentado ou o giz de cera.

11.    Na hora da pintura, não use a força, e sim a firmeza nos movimentos. Isso deixa a pintura mais suave e sem marcas.

12.    Para limpar os resíduos de pó que ficam sobre o papel, use um pincel de pó ou uma borracha de látex ou elétrica. Jamais use a de vinil: ela pode manchar, amassar ou até rasgar o papel.

13.    Mantenha os lápis sempre apontados para fazer o traço forte e preencher os mais pequenos detalhes. Deixe os lápis gastos para uma pintura mais suave e preenchimentos leves.

14.    O fundo do desenho pode também ser feito com sombra para os olhos. Espume a maquiagem com os dedos sobre o papel ou com um pincel. Aliás, quanto mais usar a criatividade, terá mais chances de ter um trabalho único.

15.    Ultrapasse os limites do papel! Usando a ajuda do papel-manteiga, transfira os riscos dos desenhos para peças de cerâmica, vidro ou até tecido de algodão. Aí é só lançar mão de tintas próprias para cada tipo de peça e caprichar nas Pinturas!


O que está esperando? DIVIRTA-SE descobrindo suas habilidades para a pintura!

Pintado por Bianca Tavares



Fonte de pesquisa:
Livro de colorir: Jardim dos sonhos especial, Floresta secreta, Arte antiestresse. Editora On line.

Evolução da Tinta - Parte II

  • As Américas:


Os índios das Américas, especialmente no que hoje conhecemos como América do Norte, faziam uso de vários materiais de origem vegetal nas suas pinturas e em seus cosméticos, além dos minerais retirados de rios e lagos. Os nativos da América do Sul utilizavam penas de pássaros para a confecção de seus apetrechos de pintura. Neste período, algumas pinturas já possuíam boa durabilidade.


  •  Idade Média:


Neste período surgem os primeiros registros da utilização de vernizes como proteção para superfícies.
Estes materiais eram preparados a partir do cozimento de óleos naturais e adição de alguns ligantes.

                                                     



  • O impulso da Revolução Industrial:

Assim como em outros setores industriais, foi durante o período da Revolução Industrial que a indústria de tintas e vernizes se desenvolveu com maior rapidez. O copal e o âmbar eram as resinas mais comumente utilizadas.
As primeiras indústrias surgiram na Inglaterra, França, Alemanha e Áustria. Fórmulas eram tratadas sob sigilo absoluto, tidas como uma informação de poucos privilegiados.


  • Novos desenvolvimentos:

Durante o século XX, a indústria de tintas passou por grande evolução tecnológica, o que gerou o aparecimento de novos materiais, cada vez mais adequados ao usuário. Os desenvolvimentos também trouxeram produtos de maior resistência, garantindo longevidade às superfícies tratadas.

  • Início desta atividade industrial no Brasil:

 A história da indústria de tintas brasileira teve início por volta do ano de 1900, quando os pioneiros Paulo Hering, fundador das Tintas Hering, e Carlos Kuenerz, fundador da Usina São Cristóvão, ambos imigrantes alemães, iniciaram suas atividades na nova pátria e lar.
Sucessivamente outras empresas, atraídas pelo novo mercado potencial, começaram a se instalar em nosso País e desenvolver fortemente o setor.