Pinturas

domingo, 12 de março de 2017

Evolução da Tinta - Parte II

  • As Américas:


Os índios das Américas, especialmente no que hoje conhecemos como América do Norte, faziam uso de vários materiais de origem vegetal nas suas pinturas e em seus cosméticos, além dos minerais retirados de rios e lagos. Os nativos da América do Sul utilizavam penas de pássaros para a confecção de seus apetrechos de pintura. Neste período, algumas pinturas já possuíam boa durabilidade.


  •  Idade Média:


Neste período surgem os primeiros registros da utilização de vernizes como proteção para superfícies.
Estes materiais eram preparados a partir do cozimento de óleos naturais e adição de alguns ligantes.

                                                     



  • O impulso da Revolução Industrial:

Assim como em outros setores industriais, foi durante o período da Revolução Industrial que a indústria de tintas e vernizes se desenvolveu com maior rapidez. O copal e o âmbar eram as resinas mais comumente utilizadas.
As primeiras indústrias surgiram na Inglaterra, França, Alemanha e Áustria. Fórmulas eram tratadas sob sigilo absoluto, tidas como uma informação de poucos privilegiados.


  • Novos desenvolvimentos:

Durante o século XX, a indústria de tintas passou por grande evolução tecnológica, o que gerou o aparecimento de novos materiais, cada vez mais adequados ao usuário. Os desenvolvimentos também trouxeram produtos de maior resistência, garantindo longevidade às superfícies tratadas.

  • Início desta atividade industrial no Brasil:

 A história da indústria de tintas brasileira teve início por volta do ano de 1900, quando os pioneiros Paulo Hering, fundador das Tintas Hering, e Carlos Kuenerz, fundador da Usina São Cristóvão, ambos imigrantes alemães, iniciaram suas atividades na nova pátria e lar.
Sucessivamente outras empresas, atraídas pelo novo mercado potencial, começaram a se instalar em nosso País e desenvolver fortemente o setor.




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